terça-feira, 22 de outubro de 2013

E. M. AMANCIO AZEVEDO EM AÇÃO

Fotos dos alunos da E. M. Amâncio Azevedo trabalhando com cordel / poesias, em breve  poesias/ paródias / trava línguas confeccionadas por eles.

E.M. NAIR ARAÚJO EM AÇÃO

Apresentação do Conto " SE EU FOSSE ESQUELETO" de Ricardo Azevedo, com os alunos do 5º ano (turma 501) ,da E.M. Professora Nair de Araújo Rodrigues e da professora Zuzy Cabral Gonçalves

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

FORMAÇÃO 18/10 QUESTÕES MATEMÁTICA ESPAÇO E FORMA

FORMAÇÃO 18/10 SEQUENCIA MATEMÁTICA

Poliedros e corpos redondos
Objetivos                                                                                                                                                            
- Classificar objetos a partir de critérios próprios ou preestabelecidos.
- Classificar sólidos geométricos em poliedros e corpos redondos.

Conteúdo 
- Classificação de formas espaciais em poliedros ou corpos redondos.

Tempo estimado 
Quatro aulas.

Material necessário
Peças do bloco lógico, papel pardo, tinta guache, pincel, sólidos geométricos (cubos, esfera, cone, pirâmides etc.), moldes de poliedros e corpos redondos, tesoura e cola.

Desenvolvimento 
1ª etapa
Organize as carteiras da sala em disposição retangular e, no centro, arrume sobre algumas as peças do bloco lógico. Convide um aluno para distribuí-las em grupos. Para isso, ele deverá escolher um critério de separação, mas não deverá informar sua decisão à turma. No momento em que terminar sua ação, a garotada será convocada a descobrir o critério utilizado. Repita essa estratégia até que vários critérios sejam usados, como cor, tamanho e forma. Ao fim desse processo, explique aos alunos que estamos fazendo classificações e que, mesmo sem perceber, utilizamos um critério para isso. Dê exemplos: "Separamos os livros escolares de acordo com o dia da semana e com o horário de aulas"; "Geralmente guardamos separadamente garfos, facas e colheres, pois isso facilita nossa vida no momento em que precisamos apanhá-los"; etc.

2ª etapa
Com a turma organizada em disposição retangular, coloque os sólidos (cubos, pirâmides, esfera, cone etc.) sobre uma mesa e fixe no quadro duas folhas de papel pardo. Convide um aluno para escolher um sólido e fazer uma previsão da quantidade e da forma dos carimbos da figura geométrica que ele escolheu (podem ser compostos quadrados, triângulos ou círculos, por exemplo). Ele deve comunicar essa previsão à turma, passar tinta guache em toda parte externa do sólido escolhido e realizar os carimbos na folha de papel para comparar com sua previsão inicial. Quando todos os sólidos forem carimbados, proponha uma discussão determinando uma maneira de distribuir os carimbos e seus respectivos sólidos em dois grupos. Chame atenção parao fato de que eles devem observar tanto os sólidos quanto o contorno das marcas deixadas pelos carimbos. Em um dos grupos ficarão os sólidos com os carimbos que só deixaram contornos retos, e no outro ficarão os que deixaram contornos arredondados e "linhas". Mesmo que os alunos não utilizem a nomenclatura apropriada, é provável que cheguem à conclusão de que há alguns sólidos que:
- Carimbaram o papel deixando a marca de um círculo ou de um "pedaço de reta" (isso só ocorre com cones e cilindros).
- Apenas a esfera carimbou o papel com um ponto.
- Os demais objetos carimbaram o papel, deixando a marca de regiões com "lados retos" (regiões poligonais). Esses são os poliedros. Na finalização desta etapa, informe à garotada o nome dos objetos: a esfera, o cilindro e o cone são denominados corpos redondos; os demais são poliedros.

3ª etapa
Organize grupos de quatro alunos e distribua moldes de diferentes poliedros e corpos redondos (sem estarem identificados com seus nomes). Peça aos alunos que observem o molde recebido, decidam se ele é a planificação de um poliedro ou de um corpo redondo e registrem essa decisão. Assim que os alunos identificarem suas planificações, solicite que pintem de vermelho as que representam poliedros e de azul as que representam corpos redondos. Depois, diga que recortem e montem os sólidos. Percorra os grupos para observar se as crianças identificam os dois grupos de sólidos na forma planificada. Na finalização desta etapa, organize uma discussão com todo o grupo para que os alunos expressem que os elementos existentes nas planificações garantem a diferenciação de poliedros e corpos redondos. Eles podem justificar, por exemplo, que nos moldes de corpos redondos há "curvas", enquanto nos de poliedros, não.

Avaliação 
A partir do reconhecimento de que é possível classificar as formas espaciais, os alunos ficam curiosos e costumam citar objetos que fazem parte do seu dia a dia para saber se é um poliedro ou um corpo redondo. Aproveite para levar o aluno a concluir a que
grupo de sólidos o exemplo que ele citou faz parte. Você pode sugerir, por exemplo, para ele imaginar como seriam os carimbos desse sólido, pois esse tipo de trabalho colabora para aumentar a proficiência dos alunos no desenvolvimento da visão espacial.



Planificação de sólidos geométricos
Ajude os alunos a identificar as formas das faces de alguns poliedros e a utilizar o vocabulário adequado para se referir às figuras geométricas

Objetivos
- Identificar as formas das faces de alguns poliedros.
- Utilizar o vocabulário próprio para se referir às figuras geométricas.
Conteúdo
Planificação de poliedros.
Material necessário
- Embalagens que representem os seguintes sólidos geométricos: cubo, prisma de base quadrada (paralelepípedo) e pirâmide de base quadrada.
- Representações de diferentes planificações correspondentes a cada um dos corpos geométricos acima e outras que não permitam montá-los.
Desenvolvimento
1ª etapa
Entregue uma folha de papel para cada criança e peça que todas observem a embalagem em forma de cubo e tentem desenhá-lo de modo a mostrar todas as faces de uma só vez. O propósito dessa atividade é verificar o que os alunos conseguem observar e como registram as ideias no papel. Depois, socialize as produções, ressaltando as semelhanças e as diferenças entre elas. Guarde os desenhos para retomá-los depois.
2ª etapa
Apresente uma das planificações do cubo, perguntando a que a figura se refere. Sugira que os alunos pensem o que é possível fazer com ela. Quando disserem que com esse molde é possível montar uma caixa, explique que nas próximas atividades serão analisadas figuras como essas. Esse é o momento para explicitar o vocabulário convencional: informe que cada lado de um corpo geométrico é chamado face e que o desenho que você apresentou representa a planificação de um corpo geométrico. Informar o vocabulário específico da geometria é importante para que a classe aprenda a usar os termos convencionais e também para que a comunicação se torne clara.
3ª etapa
Em cima de uma mesa, coloque a embalagem em forma de cubo de modo que ela fique ao alcance da visão de todos os estudantes. Organize a turma em grupos e entregue para cada um uma folha com diferentes planificações do sólido geométrico.
Explique que com algumas dessas planificações é possível montar um cubo, mas com outras não. A tarefa é analisar cada um dos desenhos e marcar os que considerarem válidos para a montagem. Explique que não será permitido recortar as planificações para tentar montar a caixa. Para fazer as escolhas, será preciso imaginar e discutir as ideias com os colegas. Nessa atividade, a criançada aprende a trabalhar com validações argumentativas, isto é, a antecipar resultados.
4ª etapa
Convide os grupos a apresentar as planificações que elegeram válidas e a explicar o que os levou a escolhê-las. Promova uma discussão sobre as diferentes escolhas feitas e confronte os argumentos, questionando, por exemplo, se é possível existir mais de uma planificação válida para montar um cubo. Incentive os alunos a reavaliar as opções iniciais e a entrar em acordo sobre as planificações adequadas. Se julgar necessário, promova uma atividade para a garotada trabalhar com a validação empírica, ou seja, montar as planificações para conferir qual delas é válida.
5ª etapa
Retome as produções feitas na 1ª etapa da sequência e oriente a classe a analisá-las e redesenhá-las levando em conta o que aprenderam até então.
6ª etapa
Dê sequência ao trabalho com o prisma de base quadrada (paralelepípedo) e a pirâmide de base quadrada, colocando em cena as mesmas atividades realizadas com o cubo.
Avaliação 
Distribua a tabela abaixo para os alunos completarem com informações sobre as características dos sólidos geométricos estudados.


Número de faces
Quantidade de triângulos
Quantidade de retângulos
Quantidade de quadrados
CUBO




PARALELEPÍPEDO




PIRÂMIDE





Representação gráfica do espaço
6ª etapa Forme grupos, distribua outra planta da escola e, com base nos códigos aprendidos, peça representações de diferentes percursos. Depois, proponha que os alunos avaliem se os dados preenchidos pelos colegas são compreensíveis.
7ª etapa Em duplas ou trios, proponha que os estudantes escondam um objeto pela escola e representem no papel quadriculado o caminho que alguém deve seguir para encontrá-lo. Troque os papéis entre os grupos e peça que eles procurem o objeto.
Avaliação Exponha as produções dos alunos e discuta com eles se é possível saber onde estava "o tesouro" com base nelas. Debata o uso das relações de orientação - para frente, para trás, à esquerda, à direita. Compare essa produção com a que eles fizeram na 1ª etapa e analise os avanços.


 
Objetivos
- Progredir no domínio de relações espaciais.
Conteúdo
- Localização, leitura e interpretação de informação matemática em representações gráficas.
Material necessário
Papel sulfite e quadriculado e cópias da atividade da 3ª etapa (ou similar).
Desenvolvimento
1ª etapa  Apresente o seguinte problema: "Um colega de outra turma quer lhe entregar um lápis. Dê indicações por escrito sobre onde fica a sua carteira". Em seguida, proponha que os alunos troquem sua produção com a de um colega e analisem se as indicações são suficientes para a localização. Ainda em duplas, diga que conversem sobre as instruções: quais delas permitem localizar a mesa do colega? Quais são desnecessárias? Peça aos alunos que compartilhem as informações essenciais. Anote no quadro os pontos levantados e solicite que copiem a lista para consultar durante a elaboração de outras atividades.
2ª etapa Peça aos alunos que representem a sala numa folha de papel e destaquem o lugar de cada um sem escrever nomes. Faça perguntas do tipo: "Como sei que aqui é o seu lugar?"; "É necessário desenhar a sala toda?"; "Todos os alunos precisam aparecer?". Recolha as representações e redistribua os papéis. Solicite que coloquem seus nomes em cada folha e escrevam a quem aquele exercício se refere. A seguir, exponha os trabalhos e peça que cada aluno veja se sua representação foi identificada. Separe as que não foram preenchidas corretamente e discuta qual foi o erro. A intenção é mostrar o que é essencial em uma representação do espaço para que outra pessoa possa interpretá-la corretamente.
3ª etapa Apresente uma planta da escola sem especificar por escrito onde fica cada dependência (veja o modelo abaixo). Reúna os alunos em grupos e peça que localizem a sala de aula. O esperado é que eles compreendam que são necessárias especificações de pontos de referência. Em seguida, peça que representem graficamente sobre a figura (sem usar palavras) como uma pessoa iria da diretoria à sala da turma.

http://revistaescola.abril.com.br/img/matematica/representacao_01.jpg
4ª etapa Mostre as representações da etapa anterior e peça que, em grupos, as crianças analisem as informações. Os alunos devem apresentar conclusões e listar o que é fundamental para esse tipo de representação gráfica.
5ª etapa Mostre um desenho, como o do modelo abaixo, e peça que o interpretem. Como o autor transmite as informações que deseja? Combine quais códigos podem ser adotados por toda a turma, tais como a utilização de setas e números. Diga que sigam as instruções abaixo e representem os caminhos que Paula pode fazer de sua casa até a padaria.

http://revistaescola.abril.com.br/img/matematica/representacao_02.jpg



Orientação espacial
Objetivos
- Interpretar informações provenientes de uma representação do bairro
- Dar de instruções para comunicar a localização de lugares conhecidos
- Criar itinerários
Conteúdos específicos 
- Elaboração e interpretação de referências espaciais escritas
Desenvolvimento das atividades 
1ª aula
Organize a turma em duplas.
Análise do mapa do bairro (construa com a turma um mapa do bairro)
Faça um levantamento coletivo de diferentes lugares conhecidos no bairro que os alunos considerem que estarão representados no mapa.
Solicite que localizem no plano: a escola, os locais levantados coletivamente pelo grupo, suas casas e o caminho que fazem para chegar até a escola.
Depois de encontrados os pontos, peça para que construam um trajeto da escola até um ponto de referência determinado.
Discuta quais caminhos são mais práticos.
Assista a aplicação desta aula no vídeo "Organização espacial: o mapa do bairro".
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=_GuAQh4QNA0

2ª aula
Elaboração de itinerário por escrito 
Proponha que elaborem um itinerário para ir da escola até padaria do bairro (ou qualquer outro lugar de referência conhecido por todos) e registrem por escrito. Solicite que todos anotem as orientações do seu grupo para posterior troca com os colegas.
Troque as orientações entre os grupos e proponha que cada equipe avalie a pertinência e a suficiência das indicações fornecidas pelos participantes.
Socialize as discussões realizadas em cada grupo e registre as antecipações referentes a algumas conclusões esperadas: estabelecer pontos de referência, identificar que dependendo da posição do observador pode variar a informação, etc.
 
Assista a aplicação desta aula no vídeo "Elaborando itinerários" no site da Nova Escola http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=-5by6sCeGMU 

3ª aula: Atividade gráfica
Organize a turma em duplas.
Cada criança recebe meia folha em branco para escrever instruções e uma folha com um desenho, em papel quadriculado, de um percurso que leva "dois pezinhos" até um carrinho. Na mesma folha, ao lado, há um quadriculado vazio.
Uma pessoa da dupla recebe a seguinte proposta:
http://revistaescola.abril.com.br/img/novo_quadro.gif

A outra pessoa recebe esta outra proposta:
http://revistaescola.abril.com.br/img/novo_quadro2.gif
1ª etapa: Peça para que as crianças escrevam uma mensagem para que seu colega possa desenhar o caminho traçado para encontrar o carrinho sem olhar o desenho. Ressalte que a mensagem contenha todas as informações necessárias.
Depois que as crianças terminarem de escrever, peça para trocarem as mensagens.
2ª etapa: Agora, cada um vai desenhar no quadriculado vazio o percurso descrito pelo colega para chegar até o carrinho.
Provavelmente a maioria das mensagens não vai conter as informações necessárias para que seja possível desenhar o percurso sem olhar para o desenho. Circule pela sala e oriente as crianças para que escrevam porque não foi possível completar o desenho.
3ª etapa: depois que as crianças terminarem de desenhar o percurso (ou o que foi possível desenhar), proponha que se reúnam com o colega que enviou as instruções para conferir se o desenho ficou igual
.
Assista a aplicação desta aula no vídeo "Desenhando e orientando caminhos". 
http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=FBKnCBZrXlg

Avaliação 
Busque identificar se a dificuldade dos alunos está na orientação ou na interpretação das informações. Verifique se são usados pontos de referência e dicas de direção.


FORMAÇÃO 18/10 SEQUENCIA LINGUA PORTUGUESA

SEQUÊNCIA DIDÁTICA / LÍNGUA PORTUGUESA
Dia 21/10
Professor, você vai precisar de:
·        Fotografias;
·        Propagandas;
·        Um texto narrativo curto;
·        Um ou mais contos de fadas (curtos).
Ø  Mostrar fotografias e pedir que os alunos identifiquem os elementos que elas apresentam, até os detalhes menores;
Ø  Apresentar propagandas e pedir que os alunos identifiquem os elementos que elas apresentam, até os detalhes menores;
Ø  Apresentar um trecho de um conto de fadas para leitura individual e propor questões de localização de informações explícitas, inclua, nessas perguntas, questões cujas respostas não estão no texto e aproveite para lembrar ao aluno que ele deve “prender-se” somente ao que está no texto;
Ex.: Na história da Chapeuzinho Vermelho, pergunte se ela volta para casa, se o texto não apresentar essa informação, o aluno não deve ter uma resposta para tal pergunta.
Aplicar questões de simulado D1
Dia 22/10
Professor, você vai precisar de:
·        Um texto com palavras que os alunos não conheçam.
Ø  Pedir que os alunos sublinhem no texto palavras que não conheçam e tentem descobrir o significado das palavras, de acordo com o contexto. Momento interessante para uma Gincana de descoberta das palavras;
Ø  Aplicar questões de simulados (D3).
Dia 23/10
Professor, você vai precisar de:
·        Textos de Gêneros Variados
Ø  Ler com os alunos um texto narrativo, fazendo inferências (leitura compartilhada);
Ø  Propor a leitura em dupla de um outro texto, respondendo perguntas sobre informações implícitas;
Ø  Aplicar questões de simulados (D4).
Ø  Lembre-se de mostrar ao aluno a diferença entre as questões em que o aluno deve ater-se ao que está escrito e as questões em que ele deve fazer inferências do que não está escrito.
Dia 24/10
Professor, você vai precisar de:
·        Textos curtos de Gêneros Variados (recomenda-se os textos presentes no livro didático).
Ø  Propor um momento bem agradável de diversas leituras e solicitar que os alunos identifiquem o tema de cada texto;
Ø  Lembre-se de trabalhar as diferenças entre tema, assunto e título, e que o tema é o que é desenvolvido ao longo do texto e não o que só é apresentado na introdução;
Ø  Aplicar questões de simulados (D6);
Dia 25/10
Professor, você vai precisar de:
Textos narrativos com e sem diálogo, textos escritos por autores de diferentes faixas etárias (pode ser, por exemplo uma definição de amor na visão de uma criança, outro na visão de um adolescente, outro de um idoso...)
Ø  Solicitar que os alunos dividam as falas nos textos e identifiquem quem está falando. É um momento interessante para uma atividade em grupo;
Ø  Aplicar questões de simulados (D11).
Dia 28/10
Professor, você vai precisar de:
·        Propagandas, quadrinhos e fotos diversas.
Ø  Propor questões de interpretação de propagandas, quadrinhos e fotos diversas;
Ø  Aplicar questões de simulados (D5).
Dia 29/10
Professor, você vai precisar de:
·        Recortes de textos, imagens e propagandas de revistas.
Ø  Trabalhar o termo finalidade;
Ø  Trabalhar a finalidade de cada Gênero estudado, mostrando que todo texto tem uma finalidade;
Ø  Propiciar um momento de leitura, distribuir diferentes textos de diversos gêneros entre os alunos para eles lerem e identificarem a finalidade do texto lido.
Dia 30/10 Aplicar questões de simulados, fazer as correções oralmente, discutindo com os alunos as possibilidades de respostas. Utilizar a eliminação, para dar a possibilidade de descarte.
Dia 31/10
Professor, você vai precisar de:
·        Diferentes gêneros que tratam de um mesmo tema.
Ø  Escolher um tema corriqueiro (ex. Amor) e distribuir textos de diversos gêneros sobre esse mesmo tema, mostrando aos alunos as diferenças e semelhanças de como esse tema é tratado nos textos.
Dia 01/11
Ø  Aplicar questões de simulados (D15)
Dia 04/11 Professor, você vai precisar de:
Ø  Textos curtos de diferentes Gêneros com cópias para os alunos (indico o uso do livro didático).
Ø  Selecionar pronomes, sinônimos e demais palavras que substituem outras para evitar a repetição dentro dos textos e pedir que os alunos identifiquem qual palavra está sendo substituída;
Ex.: Matam ou engordam?
Tem uma coisa que os adultos dizem que eu tenho certeza de que aborrece as crianças:
“Vá lavar as mãos antes de comer! Ela está cheia de micróbios. Não coma esse troço que caiu no chão! Lave logo o machucado, senão os micróbios tomam conta!” Daí a criança vai logo pensando: “Coisa chata essa de micróbio!” E eles vão ficando com essa fama de monstrinhos, sempre prontos a atacar em caso de desleixo.
Ø  Solicitar que os alunos selecionem e analisem repetições nos textos;
Ø  Aplicar questões de simulados (D2).
Dia 05/11
Professor, você vai precisar de:
Ø  Textos narrativos.
Ø  Revisar os elementos da narrativa com os alunos (personagem, espaço, tempo, narrador, clímax...).Equivale ao leque de perguntas sobre o texto (quem, como, onde, quando, por que aconteceu o fato);
Ø  Aplicar questões de simulados (D7).
Dia 06/11
Ø  Selecionar diferentes fatos em diversos textos e questionar por que aconteceu tal fato e qual a consequência disso. Momento interessante de levar a brincadeira verdade ou consequência para sala, adaptando à situação;
Ø  Aplicar questões de simulados (D8).
Dia 07/11
Ø  Selecionar conjunções e advérbios nos textos e perguntar que funções estão exercendo;
Ø  Aplicar questões de simulados (D12).
Dia 08/11
Ø  Revisar os descritores: D1, D3, D4, D6, D11, D5, D9, D15.
Dia 11/11
Professor, você precisará de:
·        Piadas, histórias em quadrinhos e demais Gêneros que apresentam humor.

Ø  Pedir que o aluno identifique e explique em que consiste o humor no texto. Aproveite para explicar que esse tipo de pergunta pode ser entendida como “Qual é a graça do texto”, aproveite também para mostrar ao aluno que mesmo que ele não “ache graça” no texto, existe humor e outros podem ‘achar graça”, então, mesmo assim ele deve saber identificar essa característica.
Ø  Aplicar questões de simulados (D13).
Dia 12/11
Ø  Aplicar questões de simulados (D14).
Dia 13/11
Professor, você precisará de:
·        Textos de Gêneros variados.
Ø  Em um momento de leituras, solicitar que os alunos identifiquem quem pode ter escrito (sem que olhe a autoria) o texto e para quem o texto seria escrito.
Ø  Aplicar questões de simulados (D14).
Dia 14/11
Ø  Revisar os descritores: D2, D7, D8, D12, D13, D14, D10.
Atenção: Propomos aqui o mínimo de atividades que devem ser desenvolvidas no período referido. Cabe ao professor, adequar o tempo de aula à quantidade de atividades, além da inclusão de outras atividades que ele julgar relevante.
Lembramos que uma grande dificuldade dos alunos quanto às questões de Língua Portuguesa é a quantidade de leitura. Portanto, é necessário que as aulas apresentem uma quantidade de leitura coerente com a quantidade da Prova Brasil.


FORMAÇÃO 18/10 QUESTÕES DE LINGUA PORTUGUESA

Questões de Língua Portuguesa para trabalhar os descritores D1, D3, D4, D6 E D11.

QUESTÃO 1  (D4)  
Leia a tirinha abaixo e responda.

Sobre o conteúdo, podemos afirmar que o texto fala sobre:
(A) intolerância, desrespeito e violência à criança.
(B) os assaltos que acontecem nos sinais de trânsito das cidades.
(C) os problemas da poluição causados pelos automóveis.
(D) um exemplo de amor ao próximo.

QUESTÃO 2  (D3)
Seu Lobo
Seu lobo, por que esses olhos tão grandes?
Pra te ver, Chapeuzinho.
Seu lobo, pra que essas pernas tão grandes?
Pra correr atrás de ti, Chapeuzinho.
Seu lobo, por que esses braços tão fortes?
Pra te pegar, Chapeuzinho.
Seu lobo, pra que essas patas tão grandes?
Pra te apertar, Chapeuzinho.
Seu lobo, por que esse nariz tão grande?
Pra te cheirar, Chapeuzinho.
Seu lobo, por que essa boca tão grande?
Ah, deixa de ser enjoada, Chapeuzinho!

No trecho “Ah, deixa de ser enjoada, Chapeuzinho!”, a palavra destacada significa
(A) doente.
(B) insistente.
(C) mal educada.
(D) mal humorada.





TEXTO: 
Os mistérios de Vênus
Embarque nessa missão espacial e surpreenda-se com o planeta mais próximo da Terra

Vênus é o planeta mais próximo da Terra: a distância entre ambos varia entre 39 e 260 milhões de quilômetros. Seu brilho é inconfundível: depois do Sol e da Lua, é o astro que mais se destaca no céu! Muitos astrônomos chamam-no de “gêmeo da Terra”, já que os dois planetas apresentam massa e tamanho bastante similares – a Terra possui 12 756 km de diâmetro, enquanto Vênus possui 12 103 km. [...]
O fato de Vênus girar em torno de seu próprio eixo em direção oposta à da Terra e da maioria dos outros planetas do Sistema Solar, também é um mistério que precisa ser explicado. [...]
A rotação desse planeta ocorre de forma bastante lenta: ela leva cerca de 250 dias terrestres para se completar, ou seja, essa é a duração de um dia em Vênus! O mais engraçado é que, lá, o ano é mais curto que o dia! Isso mesmo: o astro leva 224 dias para completar uma volta em torno do Sol – a translação. [...]

QUESTÃO 3  (D1)  
Segundo o texto, em Vênus, o ano é mais curto que o dia. A causa disso é porque
(A) a rotação desse planeta é bastante lenta.
(B) esse planeta gira em torno de seu próprio eixo.
(C) o astro leva 250 dias para completar uma volta
      em torno do Sol.
(D) o astro leva 224 dias para completar uma volta
      em torno do Sol.

QUESTÃO 4   (D1)  
Segundo o texto, o que ainda é um mistério é o fato de
(A)   a rotação do planeta Vênus ocorrer de forma
      bastante lenta.
(B) a Terra não parecer com o planeta Vênus.
(C) Vênus girar em torno de seu próprio eixo em direção
      oposta à da Terra.
(D) Vênus ser o planeta mais próximo da Terra.

TEXTO:         FIGURAS CARNAVALESCAS

O Rei Momo é o personagem que se tornou símbolo do Carnaval brasileiro. A figura é de origem portuguesa e foi inspirada no bufo, considerado ator muito comum em Portugal, que representava pequenas comédias teatrais para divertir os nobres.
No entanto, em todo o mundo, há figuras que embelezam e compõem a festa carnavalesca. As três principais são Pierrô, Arlequim e Colombina. Os três compõem um drama de amor.
Surgiram entre os séculos XVI e XVIII, a partir de uma companhia de atores italianos que se instalou na França.
Pierrô é um personagem sentimental e uma de suas principais características é a ingenuidade, surgindo sempre com uma expressão de tristeza no rosto. Seus trajes são o de um palhaço refinado com um bandolim.
Arlequim é o rival de Pierrô pelo amor de Colombina, representando o malandro, o palhaço farsante, cômico, cujos trajes são confeccionados a partir de retalhos triangulares.
Colombina é uma criada de quarto, pela qual Pierrô se apaixona. Mas ela é volúvel, esperta, sedutora e, na realidade, se faz amante de Arlequim. Seus trajes são de cores variadas, acompanhado quase sempre os de Arlequim. Ela se veste, também, como uma “arlequineta”.

QUESTÃO 5   (D6)  
O texto tem como tema
(A) a cultura da Itália e da França.
(B) a história da traição da Colombina.
(C) a história das figuras carnavalescas.
(D) o amor de Pierrô e Colombina.

QUESTÃO 7   (D6)

Leia o texto abaixo e responda à questão.
CACHORROS

Os zoólogos acreditam que o cachorro se originou de uma espécie de lobo que vivia na Ásia. Depois os cães se juntaram aos seres humanos e se espalharam por quase todo o mundo. Essa amizade começou há uns 12 mil anos, no tempo em que as pessoas precisavam caçar para se alimentar. Os cachorros perceberam que, se não atacassem os humanos, podiam ficar perto deles e comer a comida que sobrava. Já os homens descobriram que os cachorros podiam ajudar a caçar, a cuidar de rebanhos e a tomar conta da casa, além de serem ótimos companheiros. Um colaborava com o outro e a parceria deu certo.
O assunto tratado nesse texto é a
A) relação entre homens e cães.
B) profissão de zoológico
C) amizade entre os animais.
D) alimentação dos cães.

QUESTÃO 8  (D11)
Leia o texto abaixo e, a seguir, responda.
Heróis e guerreiros
Heloísa Prieto
Não se sabe exatamente como surgiu a capoeira no Brasil. Alguns mestres afirmam que a capoeira foi inventada nas senzalas pelos escravos, que proibidos de portarem armas, criaram uma luta que se parecia com uma dança. Quando treinavam, iludiam seus senhores, fazendo-os pensar que estavam apenas dançando.
Outros dizem que a capoeira foi inventada em Angola e aperfeiçoada no Brasil.
O que se sabe com certeza é que o bom capoeirista deve ter ginga, jogo de cintura, senso de humor e astúcia. É maravilhoso ver o capoeirista desequilibrar o adversário, fazê-lo levar tombos inesperados, brincar com ele para assim demonstrar uma esperteza tranquila é muito mais importante do que feri-lo, vencendo-o rapidamente.
Dizem os mestres que na roda de capoeira se dá “a volta ao mundo”, descobrindo os segredos da vida, os perigos, as falsidades, mas também a força, a alegria e a energia [...].
(Adaptado de: Heloísa Prieto, Heróis e guerreiros – Quase tudo o que você queria saber. São Paulo: Companhia das Letrinhas, 1995. P. 26.)


A frase que contém uma opinião é

(A) “Quando treinavam, iludiam seus senhores,…”
(B) “Outros dizem que a capoeira foi inventada
       em Angola...”
(C)“É maravilhoso ver o capoeirista desequilibrar  
 o adversário...”
(D)“Dizem os mestres que na roda de capoeira
       se dá ‘a volta ao mundo’,…”


TEXTO:
O Joelho Juvenal

Era uma vez um joelho que se chamava Juvenal. Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo escalavrado. Também, quem mandou o Juvenal ser o joelho de um menino levado? Juvenal queria muito aprender língua de menino só pra dizer assim: “Menino, tem dó de mim!” Mas, quando o esfolado sarava, Juvenal bem que gostava de correr e de saltar. E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o menino feliz.

QUESTÃO 9 (D3)

Nesse texto, a palavra escalavrado indica que o joelho vivia
(A) dobrado.
(B) feliz.
(C) machucado.
(D) saltitante.

TEXTO:
A boneca Guilhermina
      Esta é a minha boneca, a Guilhermina.
      Ela é uma boneca muito bonita, que faz xixi
      e cocô.  Ela é muito boazinha também. Faz
      tudo o que eu mando. Na hora de dormir,
      reclama um pouco. Mas depois que pega
      no sono, dorme a noite inteira! Às vezes ela
      acorda no meio da noite e diz que está com
      sede. Daí eu dou água para ela. Daí ela faz
      xixi e eu troco a fralda dela. Então eu
      ponho a Guilhermina dentro do armário,
      de castigo. Mas quando ela chora, eu não
      aguento. Eu vou até lá e pego a minha
      boneca no colo.
      A Guilhermina é a boneca mais bonita da rua.
QUESTÃO 10 (D3)
No trecho "Mas quando ela chora, eu não aguento",
a expressão sublinhada significa, em relação à dona
da boneca, sentimento de
(A) paciência.
(B) pena.
(C) raiva
(D) solidão

QUESTÃO 11 (D11)
O trecho "A Guilhermina é a boneca mais bonita da
rua" expressa
(A) uma opinião da dona sobre a sua boneca.
(B) um comentário das amigas da dona da boneca.
(C) um desejo da dona de Guilhermina.
(D) um fato acontecido com a boneca e a sua dona.